Hoje fui ao cinema ver O Capacete Dourado (filme portugues de Jorge Cramez) e dei por mim a pensar, porque é que, personagens-tipo, mais concretamente rufias, que na vida real nós detestaríamos, quando estão no grande ecran nos despertam tanta simpatia? Deixo a questão em aberto...
E já lá vão 13 anos, 13 longos anos de vos aturar... E, apesar de (vergonhosamente) me ter esquecido da data, há quem lembrar, porque ainda que as coisas não sejam eternas, as marcas que elas deixam, são. Parabéns a nós.